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sexta-feira, 19 de junho de 2009



OLHA
no teu jardim as rosas entreabertas
e nunca as pétalas caídas
OBSERVA
em teu caminho a distância vencida
e nunca o q falte ainda
GUARDA
do teu olhar os brilhos de alegria
e nunca as névoas d tristezas
RETÉM
da tua voz risadas e canções
e nunca os teus gemidos
CONSERVA
em teus ouvidos as palavras d amor
e nunca as de ódio
GRAVA
em tua pupila o nascer das auroras
e nunca os teus poentes
CONSERVA
no teu rosto as linhas do sorriso
e nunca os sulcos do teu pranto
CONTA
aos homens o azul das tuas primaveras
e nunca as tempestades do verão
GUARDA
da tua face apenas as carícias
esquece as bofetadas
GUARDA
de tuas mãos as flores que ofertaram
esquece os espinhos que ficaram.