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domingo, 13 de setembro de 2009

Não há distância. ( Joaninhavoa )




"Enquanto o sol emerge
do horizonte verde
Aves! Voarão sempre
divinamente
Entre a subtileza esvoaçante
inerente da natureza
O som frenético em corrente
d`água cristalina
Espécie de vibração latente
ao longo de um braço
e de um violão...

Dois caminhos! Uma
mesma rua
Longos braços do violonista
Ao querer tocar...
Abraça! Leve e forte
Sem lonjura."